
Como sempre começamos pela Sé de Braga, desta feita só nós dois... eu e o Silvas!

A ponte de Prado tem sempre uma cores espetaculares à 7 da manhã.




As palavras que se ouviram muitas vezes nestes dois dias...

Bem há parolos que vão de bicla para Santiago... há outros que sabem ir como deve ser!

Olha o lampião...



Bem... nós aqui fomos fotografados por uns velhinhos curtidos... só se riam... estes não tinham pressa para chegar!

Foi neste café simpatico que nos cruzamos com o grupo onde ia a sogrinha do nosso amigo Biff, a boa disposição também reinava aqui!

Toma Silvas! prova um pouco da Labruja!

A minha bicla tinha vida própria... se eu me distraía ela ficava assim! já para nem falar que a andar era ela que decidia para onde ir! Nada mal que ela não se enganou muito! eh eh

Hummmm gelzinho de maçã... bom!

UI!!! o Zequinha também foi a Santiago!



Lembram-se do nosso amigo Castanho? ainda está lá para nos cumprimentar a passagem!

O terreno é sempre um pouco diferente, algumas árvores pelo meio e mais buracos sobretudo.

Deixamos a nossa terrinha, passamos para a dos nuestros hermanos.

No sábado almoçamos no mesmo sitio do ano passado, a simpatia manteve-se a do costume... mas desta vez numa altura eu posso apostar que ele esboçou um sorriso. As tapas estavam do melhor, como sempre.

Nós é que somos tolos? não!!!!! estes é que são! maratona Ponte Lima - Redondela, no mesmo dia!!!! a correr, não é de bicla! Em principio deveriam continuar, mas não sei o que se passou, nunca mais passamos por eles. Mas nós os dois ficamos conhecidos pela organização como os penetras... mal ou bem ficamos conhecidos... eh eh


O Silvas até se vestiu a rigor!

Eis as nossas condições no Albergue de Redondela, instalados na bibloteca no segundo andar tivemos a honra de sermos acompanhados por três amigas muito bem dispostas da Maia, Lavra e Matosinhos, duas irmãs de Barcelos (a Maria e Cidália) e um alemão: Artmood (não sei se é assim que se escreve). O último, que infelizmente não ficou na foto, saiu sózinho no dia 14 de Abril de Faro e contava terminar a sua viagem dia 30, muita coragem.
Não posso esquecer o heroismo que todos nós tivemos em dormir perto do Silvas, que passou a santa noite a andar de mota, fazia um cagaçal que não se podia!!! Por sinal (e devido ao meu cansaço) por vezes ainda liguei a mota, mas não fui muito longe... o Silvas fez o reconhecimento para o dia seguinte, pelo menos 8 vezes...

As meninas da zona do Porto em frente ao nosso albergue!


Só faltava... exactamente!

O Silvas, coitado, ele nem viu os indios... quanto mais as setas!!! Com a ganância lá ia ele sempre a pedalar... até o meu assobio o obrigar a dar a volta e seguir pelo caminho correcto.

Centro de Pontevedra... vamos a um cafezinho... com calma...



Esta é mitica, tinha mesmo que ser!

Um gelado em Caldas dos Reis...


Aqui o Silvas mostrou a sua raça, pouco antes do almoço em Padron, quase que lhe dá o badagaio! Fraquinho... ainda bem que comemos o gelado, senão a fraqueza podia ser pior! O Silvas comeu mais uma barra com 1.500 calorias e seguimos viagem!


E por fim chegamos ao nosso destino com um registo fabuloso. Sem um furo, problema técnico, queda relevante, nada! parecia um passeio de fim de semana. Assim vale a pena, foi divertido, conhecemos pessoas impecáveis e com histórias impressionantes.
Para variar o agradecimento do costume para a Joana e o Paulinho que nos foram buscar a Santiago!
Por fim soubemos à chegada que uma das irmãs, a Cidália, teve um pequeno acidente num dos caminhos e por isso não poderam terminar. As melhoras!
4 comentários:
Aposto que o Aston Martin é de um cliente nosso.
Pelas fotos deve ter sido um óptimo passeio.
Espero que se repita em Junho
Óscar
Devias ter ido Oscar! Fizeste falta, já não conseguia suportar o Silvas sozinho!!! EhEhEh, tou na tanga... mas havia colchão para ti no albergue!
Que inveja, Gonçalo!!! Fez-me retornar a 2003 quando o BTTâmega fez Amarante-Santiago. Para quando o próximo?!.....
Ainda bem que o blog não permite ter uma noção do barulho que se notava no albergue. era impossível dormir, até porque havia umas palmadas a meio da noite e nós nem sabíamos de onde é que elas vinham. se juntarmos o facto de termos pernoitado (notar que não disse "dormido") com mais 5 portuguesas..., pois...
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